domingo, 20 de maio de 2012

O que comer para ter um sexo sensacional...

Aproveite essas dicas e vamos a boa alimentção!

Mas há muito mais entre comida/sexo do que apenas amaciá-la entre os corpos dos outros.

Já se sentiu como se sua atividade sexual estivesse estacionada?

Já se sentiu tão cansado que a própria idéia de sexo esteja caindo drasticamente na escala de diversão?

Seu companheiro se tornou mais envolvido romanticamente com o controle remoto do que com você?

Olhou para o seu amante e pensou que você preferia estar comendo uma barra de doce, um cheeseburguer ou um pacote de salgadinho ao invés de estar transando com ele?

Bem, se você fizer pequenas mudanças do que colocar em sua boca, tudo irá melhorar.

1. Zinco trará sabor ao sexo. Todos já ouvimos falar de Afrodite, a deusa grega do amor, certo? Bem, parte do seu mito diz que ela teve seu filho, Eros, em uma concha de ostra, de onde começaram todas as histórias de amor e ostras. Mas o que você provavelmente não sabia é que há uma verdade nessas histórias. As ostras são carregadas com o mineral ZINCO, que é o nutriente número um associado ao sexo, e por uma boa razão!

O Zinco tem um papel importante na produção de testosterona. E isso é importante para homens e mulheres. Se seus níveis de zinco estão baixos, isso significa menos sexo para vocês dois. E se você está bebendo bastante café, álcool ou fumando, estas coisas aumentam a necessidade de zinco. Quanto mais zinco, mais excitado você fica! Além disso, adicione o bônus que ele ajuda na produção de espermatozóides. Bom para aqueles que estão procurando ter um filho

Então, adicione carne vermelha, peixe e mariscos, frango e ovos, lentilha, feijão marrom e vegetais na sua dieta, já que todos são ricos em zinco. Mas, lembre-se, a comida número um em zinco é a ostra. Então, coma-a!

2. Sexy Soja – melhor amiga da menina. Eu conheço, por algumas pessoas, produtos de soja como tofu e leite de soja que parecem algo como uma comida estranha que você come enquanto vive numa comunidade e nunca corta o cabelo das axilas. Bem, isso é uma velha idéia que precisa ser jogada fora. A soja é uma ótima proteína, menos gorda e tem fitoestrógeno, que auxilia contra os efeitos da menopausa e da TPM. E isso é bom porque a soja liga-se aos receptores de estrógeno que mantém sua vagina agradável e lubrificada... Um bônus adicional para quando seu humor mudar!

3. A pimenta pode espantar o frio da sua cama. Capsaicina, aquela coisa na pimenta que dá o calor da pimenta também pode ser o que libera endorfina, a substância da felicidade. Então, comer algumas pimentas (gengibre também), não somente pode estimular sua língua, como o seu clitóris.

4. Coração saudável = sexo saudável. E, claro, você sabia que você não sairia sem ouvir sobre a importância de cuidar do coração. Mantendo o bombeamento de sangue agradável e constante vai manter vocês dois um bombeamento agradável e constante no saco também. Pois se você ou seu homem estão comendo alimentos de baixa qualidade, vocês não irão somente ganhar peso, mas a libido irá diminuir.

Muita gordura pode entupir artérias e evitar que o sangue vá à vila do amor, ou seja, ter uma ereção. Está comendo muitos cheeseburguers? Bem, sem dúvida você não quer fazer sexo. Você não só não está recebendo sangue suficiente para aumentar o seu impulso sexual, mas provavelmente você está se sentindo pouco atraente também. E esse é um enorme supressor do apetite sexual. Certificar-se que você tem uma tonelada de vegetais de folhas verdes e frutas como bananas vai ajudar o seu humor e sua atitude.

5. Doces para o doce. Uma última nota. Comer frutas como abacaxi, morangos e mirtilo não o ajudarão somente a se sentir melhor, mas também a ter um gosto melhor! Homens, abacaxi é conhecido por fazer seus, como nós falamos, “shakes de proteínas” terem um gosto melhor... Um bônus adicional pra quem gosta de sexo oral. Isso vai pra vocês também, moças. Obtendo algumas porções do fruto no dia, manterão sua vagina doce e pronta para o amor.

Agora, mais do que nunca, aqui está a razão para AMAR comida.

Bom Apetite.
 
 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Desculpe pelo sumiço!

Olá Pessoal,

Tudo bem, espero que sim....

Tive sumida por um tempo e vou continuar, estou voltando aos poucos no blog.

Fiz uma cirurgia, e estou em repouso, foi muito derrepente não esperava.
Não vou poder atender como faço de costume, caso alguém precise de algo é só me avisar que dou meu endereço.

Tenho algumas pessoas para fazer cobrança, gostaria de pedir a compreensão e fazer deposito se possível.

Espero o mês que vem volta tudo normal. Conto com vocês!

Grande Beijo e otimas festas!

domingo, 29 de janeiro de 2012

Nove dúvidas sobre Sexo

1- Afinal, existe o ponto G? Onde ele fica?
O ponto G já foi bastante discutido, mas sabe-se que varia de mulher para mulher. É uma pequena área na mulher atrás do osso púbico perto da canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina.


2- Sexo durante a gravidez traz desconforto para a grávida? Machuca o bebê? Atrapalha o desenvolvimento da gestação?
Não existe contra-indicação de sexo durante a gravidez. Na realidade é importante, pois proporciona sensação de prazer, relaxamento, diminuição do estresse... A contra-indicação ocorre apenas em situações obstétricas que são orientadas pelo obstetra. O mito de causar algum dano ao feto não é verdade.

 

3- Sexo durante o período menstrual pode engravidar?

Teoricamente não, pois se trata do período de término de um ciclo e início de outro. Na realidade, é o período mais improvável de gravidez, pois há a descamação do endométrio e não coincide com o período ovulatório em pacientes com ciclos regulares.


4- Fazer sexo todo dia faz mal à saúde? Causa algum problema?
Sexo feito com suas devidas precauções faz bem para auto-estima, melhora o humor e o relacionamento com o parceiro.


5- Fazer sexo oral sem camisinha traz algum risco, mesmo que com parceiro fixo?
É aconselhável o uso de preservativo, mesmo com parceiro fixo, para evitar as doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis, herpes, gonorréia etc., mesmo sendo o sexo oral considerado como uma atividade de menor risco para a infecção pelo HIV, nunca foi considerada sem risco algum.


6- Durante o sexo oral, há perigo se o parceiro ou parceira beijar também o ânus? Quais as doenças pode-se contrair?
A prática não se resume a beijo. Durante a brincadeira rolam outras carícias íntimas. Isso predispõe a um contato íntimo numa área que é contaminada. Então, o cuidado com a higiene deve ser redobrada. Para evitar qualquer doença é necessário ingerir medicação contra parasita intestinal e deve ser tomada não antes da relação, mas somente se houver alguma infecção intestinal (e que será evidenciada por um exame de fezes). Isto garante que não haja contaminação por nenhum parasita no trato gastrointestinal e que possa contaminar o parceiro. A recomendação, sob o ponto de vista ginecológico, é fazer a higiene na região apenas com sabonete neutro antes do contato. É bom evitar qualquer tipo de perfume, que pode causar um processo alérgico local.

7- Fazer sexo anal causa hemorróida? Há algum risco na prática?
A hemorróida é a dilatação de uma veia da região anal. Se o sexo anal for feito no período de inflamação, sem dúvida agravará o quadro, além de provocar muita dor. Em outros momentos, pode ser feito, com as devidas precauções.


8- Quais os riscos de penetração vaginal após o sexo anal?
É aconselhável a penetração vaginal antes do sexo anal, já que esta atividade deixa resíduos de microorganismos danosos à saúde, onde a vagina é a entrada para possíveis doenças. Se o sexo anal acontecer primeiro, o parceiro deverá trocar o preservativo.
9- Podemos dispensar a camisinha no sexo anal, mesmo que com parceiros fixos?
Todos os cuidados devem ser tomados. Nesta situação é preciso usar camisinha para evitar doenças sexualmente transmissíveis, porque sexo anal é considerado um dos principais meios de contágio. Isso porque a prática provoca micro cortes, que são portas de entrada para vírus e bactérias. Essas pequenas lesões se cicatrizam naturalmente dentro de dois ou três dias.

 Aproveite as dicas!!!

bjss

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Como proteger a fertilidade feminina

Quando se fala em infertilidade, as atenções sempre se voltam para mulheres acima dos 35 anos, que deixaram a gravidez em segundo plano, e quando decidem ter um bebê, passam a enfrentar algumas barreiras.
No entanto, essas barreiras começam a ser formadas enquanto a mulher é jovem e não se preocupa com alguns (maus) hábitos que podem comprometer a sua fertilidade no futuro.
A maioria das pessoas sabe dos perigos que o álcool e o cigarro podem trazer para a saúde. O que muita gente não sabe é que estes e outros hábitos podem ser nocivos também para a fertilidade. Algumas pessoas decidem simplesmente não ter filhos e isso é cada dia mais comum. Mas há uma grande diferença entre não querer e não poder engravidar. Por isso, mesmo que hoje a mulher não esteja pensando em engravidar é importante saber o que pode colocar a sua fertilidade em risco.
Cigarro, álcool e drogas acarretam em diversas alterações hormonais, anomalias no ovário e, consequentemente, na qualidade dos óvulos, que passam a ser produzidos em menor escala, com defeitos genéticos e podem chegar a não ser produzidos.
Maus hábitos alimentares, estresse, excesso de peso ou magreza excessiva e sedentarismo são outros fatores que dificultam a concepção, porque alteram a produção de hormônios, no caso do excesso ou escassez de peso, que inibem a produção de óvulos e o corpo reage como se fosse um controle de reprodução. Em contrapartida, o excesso de exercícios físicos também causa ausência de ovulação (amenorreia).
Embora sejam hábitos que causem estragos no corpo da mulher, ainda são passíveis de recuperação. No entanto existem fatores que podem comprometer a fertilidade da mulher para sempre: é o caso das DSTs e o câncer. Enquanto as consequências das DSTs podem comprometer os órgãos reprodutores da mulher e a única solução ser a fertilização in vitro, os tratamentos do câncer  – quimioterapia e radioterapia – deixam a mulher sujeita à perda da fertilidade para sempre.
Neste caso, os médicos indicam o congelamento de óvulos para que, assim que terminar o tratamento e ela queira engravidar, consiga sucesso na fertilização. No entanto, esse processo gera algumas polêmicas quando associado apenas à possibilidade de deixar a gravidez para depois, no caso de mulheres saudáveis.
A polêmica gira em torno das baixas taxas de sucesso do processo. Ainda que a técnica tenha tido avanços significativos – caso da vitrificação, que diminui o tempo de congelamento dos óvulos para segundos e utiliza uma substância líquida que não deixa que a água no interior da célula vire gelo – a probabilidade de nascer um bebê saudável a partir de óvulos congelados é de apenas 20% (para mulheres entre 35 e 40 anos).
Essa taxa pode ser considerada desvantajosa frente ao investimento financeiro para congelar óvulos e fazer a manutenção e também em comparação à taxa de sucesso da fertilização in vitro com óvulos frescos, que atualmente está na casa de 35 a 40% de resultados positivos, em mulheres da mesma faixa etária.
Trata-se ao mesmo tempo de uma questão de cuidados com o copo e sorte de não ser vítima de uma doença que requer um tratamento que vá deixar a mulher infértil. Cabe a cada mulher avaliar se vale a pena correr o risco de estar nos 20% de mulheres grávidas graças ao congelamento de óvulos ou a uma taxa maior de sucesso, com a fertilização tradicional.



Fonte:

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O aroma do amor...

Quando penso em relacionamentos, sempre me vem à palavra amor à mente. O amor que me remete à doação, à alegria, ao relaxamento, ao prazer, entre várias outras coisas. A sensação de amor é uma das primeiras percepções que temos, quando acabamos de nascer e nossa mãe nos toca pela primeira vez.
Esse estímulo tátil que percebemos e nos dá sensação de segurança é amor.

Estou falando como psicóloga, em várias pesquisas das quais participei pude perceber que os órgãos dos sentidos transmitem sentimentos e o olfato é um dos sentidos mais aguçados quando somos bebê. Se você passar uma fralda no seio da mãe recém-parturiente e esta fralda for passada por vários bebês, somente o filho daquela mulher irá seguir o pano com seu narizinho, procurando a segurança de sua mãezinha.

Quando crescemos, nossos hormônios nos fazem produzir cheiros específicos porque a natureza diz que precisamos “acasalar”. Parece engraçado, mas é a pura verdade. Como seres racionais, damos maior importância à visão, então, passamos por um grande conflito: vemos aquele homem lindo, que qualquer mulher adoraria ter ao seu lado, mas quando chegamos perto dele, o rejeitamos sem motivo aparente. Por que será?

Existe uma expressão em alemão que diz: ‘Ich kann ihn nicht riechen’, que significa ‘não posso cheirá-lo’, e mais uma vez você é traída por seus instintos mais primitivos. No período da ovulação, estamos à margem do hormônio estrógeno, então, produzimos o tal odor que nos deixa extremamente atraentes e, assim, estimulamos os homens a produzir também hormônios com odores de efeito afrodisíaco sobre nós.

Porém, após este período, vamos do estrógeno à progesterona, que é o hormônio masculino, e aí meninas, colocamos nossas meias-calças até o pescoço e nem vem que não tem, não queremos saber de “acasalar”!
Como a natureza é sábia, meu conselho é que cada uma tire proveito de seus melhores momentos e, com a ajuda da aromaterapia, crie momentos de muito prazer e ambientes propícios ao amor. O óleo essencial de Gerânio, por exemplo, é o óleo da mulher por ser considerado um estrógeno vegetal.

Ele nos ajuda a controlar a TPM, a tratar a menstruação complicada e muitos outros problemas que só nós temos. Portanto, seu aroma é muito propício ao amor, despertando tanto nossos instintos quanto os de nossos parceiros. Aliado ao Patchouli e ao Limão Tahiti – este dá aquele toque cítrico que os brasileiros adoram – cria um clima delicioso.

O ideal é que você aromatize o ambiente, em primeiro lugar. E como não tem nada mais gostoso do que chegar à casa e se deparar com o local preparado só para seu prazer. Faça como se o espaço de vocês fosse um templo. Abuse das rosas e flores vermelhas, espalhe velas (sem aroma, porque você já vai usar os óleos essenciais), surpreenda seu amor com morangos e champanhe…

Depois, aproveite para usar a aromaterapia no corpo. A dica é propiciar ao companheiro um banho seguido de uma deliciosa massagem. Deixe preparado um recipiente com a mistura de óleo vegetal e óleos essenciais. Você vai surpreendê-lo quando massageá-lo sem pressa e pedir que ele faça o mesmo em você.

É imprescindível, porém, que se use sempre óleos cujo aroma agrade seu olfato. Não adianta ser afrodisíaco para um e insuportável para outro. Portanto, eu aconselho sempre que você vá experimentando e inovando nas misturas.

Acredite: você terá um imenso prazer em dar e receber esta sensação, a tanto tempo esquecida devido à correria do cotidiano.



Fonte:
Sâmia Maluf é psicóloga, especializada em aromaterapia.
www.bysamia.com.br
http://www.clubedacalcinha.com.br

domingo, 22 de janeiro de 2012

DPC (Depressão Pós Casamento) Isso existe, eu garanto!

Ainda me lembro do primeiro dia de vida nova. Após 15 dias da lua de mel fui ver meus pais, avós e comecei a semana na minha nova casa: coisas para instalar, presentes ainda para abrir, ambientação na casa, detalhes inúmeros que ainda faltavam para nossa casinha ficar aconchegante.

Nesse momento pudemos dizer “enfim, sós” ao mesmo tempo de “lar doce lar”, só que algo diferente aconteceu: um vazio, uma tristeza misturada com alegria! Mas como isso era possível depois de realizar um grande sonho e estar ao lado do grande amor da minha vida?

De repente eu tinha uma nova vida, uma nova casa e não tinha mais que realizar o sonho do casamento, eu teria que sustentar o dia a dia com amor, amizade, confiança “até que a morte nos separe” e isso, de início, me parecia bem mais difícil e bem menos empolgante do que os preparativos de nossa celebração matrimonial!

Um estudo já mostrou que um em cada dez pares de noivos recentes, ao “caírem na real” da vida de casados ficaram perdidos e até certo ponto tristes. Esse comportamento ganhou o nome de “post wedding blues” (depressão pós nupcial). Este estado de espírito pode durar meses, deixando os afetados desiludidos, confusos e até levando-os a questionar se o casamento não teria sido um erro! Mas, essa sensação de vazio é normal.

O custo do casamento não é só financeiro

Financeiro: A agência de estudos de mercado Mintel calculou que, em 2004, o custo médio de um casamento (celebração e festa) fica pouco abaixo de 16 mil euros, um acréscimo de cerca de 50 por cento relativamente a 1998. Isto significa que muitos casais vivem os primeiros tempos (meses, anos…?) de braços com dívidas contraídas para conseguir realizar o casamento com que sonharam. Por isso, os planos de decoração da nova casa ou de férias no exterior tornam-se uma impossibilidade financeira. Frequentemente, os jovens casais veem o seu nível de vida substancialmente reduzido, quando comparado com os anos de namoro: programas antes habituais como jantar fora, ir ao cinema ou fazer um fim de semana romântico de vez em quando passam a ser um luxo inacessível.

Físico: normalmente, a ansiedade atinge níveis inéditos nas vésperas e no próprio dia do casamento. Mas o estresse começa muito antes. Preparar um casamento é quase um (segundo) emprego que se prolonga durante meses (não é mesmo noivinhas?). Tudo isto culmina com a adrenalina do dia “D”. Quando finalmente você tem a oportunidade de descontrair, os casais descobrem que estão exaustos. Este cansaço deixa o sistema imunológico enfraquecido e o organismo vulnerável aos vírus mais variados.

Emocional: o maior investimento em um casamento é, ainda assim, o emocional. A festa precisa ser perfeita nos mínimos detalhes. Mas a realidade é bem diferente e as pequenas desilusões são quase inevitáveis. É uma montanha russa de sentimentos intensos que, quando a música acaba, dá lugar ao vazio. É tempo de voltar às rotinas da vida como ela é. E isso pode ser duro.  O choque de realidade e a desaceleração após o grande evento podem até dificultar a adaptação na nova vida, mas não podem nunca mascarar o amor (ou a falta dele!) que fez duas pessoas ficarem juntas para o resto da vida. Devemos lembrar que, esta será apenas a primeira das muitas montanhas russas que o casal terá que enfrentar na vida.
Acho que a  minha “estranheza” com a nova vida durou quase oito meses. Mas minha válvula de escape foi o amor pelo meu marido e o fato de comemorar todos os anos cada boda, desde o 1o ano. Isso me fez sentir mais viva.

Mas e você? Já está se preparando para este momento?
Este é o momento em que as “ex-noivas”, agora esposas, percebem que tomaram uma decisão de enorme responsabilidade. Antes da festa, estavam ansiosas e enlouquecidas demais com os preparativos e não tinham tempo para pensar. Se não encontram as respostas, a tristeza pode evoluir para depressão. Nesses casos, elas se decepcionam com a vida a dois, o casamento ou o marido. Sentem-se frustradas, confusas e dificilmente conseguem enxergar outra saída que não seja a separação.
Ainda não existem números oficiais de relatos desse tipo no Brasil. Nos Estados Unidos, onde o fenômeno é conhecido como “post wedding blues”, estima-se que 5% das recém-casadas apresentem um grau avançado de tristeza. Embora a depressão pós-núpcias faça com que as mulheres se sintam encurraladas, não é um sinal de que a relação está fadada ao fracasso. É um sentimento normal, resultado de uma época em que as mulheres podem questionar se a escolha de casar é certa!
Queridas noivas: não fiz esta matéria para deixar ninguém triste, viu? Aproveitem muito os preparativos e o dia “D”, por que o tal vazio é supernormal aparecer, só não deixem que ele ocupe toda a relação e o casamento em si, ok?



Fontes:
Amanda Accioli Salusse é advogada, apaixonada por casamentos
www.amandicaindica.com.br