domingo, 29 de janeiro de 2012

Nove dúvidas sobre Sexo

1- Afinal, existe o ponto G? Onde ele fica?
O ponto G já foi bastante discutido, mas sabe-se que varia de mulher para mulher. É uma pequena área na mulher atrás do osso púbico perto da canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina.


2- Sexo durante a gravidez traz desconforto para a grávida? Machuca o bebê? Atrapalha o desenvolvimento da gestação?
Não existe contra-indicação de sexo durante a gravidez. Na realidade é importante, pois proporciona sensação de prazer, relaxamento, diminuição do estresse... A contra-indicação ocorre apenas em situações obstétricas que são orientadas pelo obstetra. O mito de causar algum dano ao feto não é verdade.

 

3- Sexo durante o período menstrual pode engravidar?

Teoricamente não, pois se trata do período de término de um ciclo e início de outro. Na realidade, é o período mais improvável de gravidez, pois há a descamação do endométrio e não coincide com o período ovulatório em pacientes com ciclos regulares.


4- Fazer sexo todo dia faz mal à saúde? Causa algum problema?
Sexo feito com suas devidas precauções faz bem para auto-estima, melhora o humor e o relacionamento com o parceiro.


5- Fazer sexo oral sem camisinha traz algum risco, mesmo que com parceiro fixo?
É aconselhável o uso de preservativo, mesmo com parceiro fixo, para evitar as doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis, herpes, gonorréia etc., mesmo sendo o sexo oral considerado como uma atividade de menor risco para a infecção pelo HIV, nunca foi considerada sem risco algum.


6- Durante o sexo oral, há perigo se o parceiro ou parceira beijar também o ânus? Quais as doenças pode-se contrair?
A prática não se resume a beijo. Durante a brincadeira rolam outras carícias íntimas. Isso predispõe a um contato íntimo numa área que é contaminada. Então, o cuidado com a higiene deve ser redobrada. Para evitar qualquer doença é necessário ingerir medicação contra parasita intestinal e deve ser tomada não antes da relação, mas somente se houver alguma infecção intestinal (e que será evidenciada por um exame de fezes). Isto garante que não haja contaminação por nenhum parasita no trato gastrointestinal e que possa contaminar o parceiro. A recomendação, sob o ponto de vista ginecológico, é fazer a higiene na região apenas com sabonete neutro antes do contato. É bom evitar qualquer tipo de perfume, que pode causar um processo alérgico local.

7- Fazer sexo anal causa hemorróida? Há algum risco na prática?
A hemorróida é a dilatação de uma veia da região anal. Se o sexo anal for feito no período de inflamação, sem dúvida agravará o quadro, além de provocar muita dor. Em outros momentos, pode ser feito, com as devidas precauções.


8- Quais os riscos de penetração vaginal após o sexo anal?
É aconselhável a penetração vaginal antes do sexo anal, já que esta atividade deixa resíduos de microorganismos danosos à saúde, onde a vagina é a entrada para possíveis doenças. Se o sexo anal acontecer primeiro, o parceiro deverá trocar o preservativo.
9- Podemos dispensar a camisinha no sexo anal, mesmo que com parceiros fixos?
Todos os cuidados devem ser tomados. Nesta situação é preciso usar camisinha para evitar doenças sexualmente transmissíveis, porque sexo anal é considerado um dos principais meios de contágio. Isso porque a prática provoca micro cortes, que são portas de entrada para vírus e bactérias. Essas pequenas lesões se cicatrizam naturalmente dentro de dois ou três dias.

 Aproveite as dicas!!!

bjss

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Como proteger a fertilidade feminina

Quando se fala em infertilidade, as atenções sempre se voltam para mulheres acima dos 35 anos, que deixaram a gravidez em segundo plano, e quando decidem ter um bebê, passam a enfrentar algumas barreiras.
No entanto, essas barreiras começam a ser formadas enquanto a mulher é jovem e não se preocupa com alguns (maus) hábitos que podem comprometer a sua fertilidade no futuro.
A maioria das pessoas sabe dos perigos que o álcool e o cigarro podem trazer para a saúde. O que muita gente não sabe é que estes e outros hábitos podem ser nocivos também para a fertilidade. Algumas pessoas decidem simplesmente não ter filhos e isso é cada dia mais comum. Mas há uma grande diferença entre não querer e não poder engravidar. Por isso, mesmo que hoje a mulher não esteja pensando em engravidar é importante saber o que pode colocar a sua fertilidade em risco.
Cigarro, álcool e drogas acarretam em diversas alterações hormonais, anomalias no ovário e, consequentemente, na qualidade dos óvulos, que passam a ser produzidos em menor escala, com defeitos genéticos e podem chegar a não ser produzidos.
Maus hábitos alimentares, estresse, excesso de peso ou magreza excessiva e sedentarismo são outros fatores que dificultam a concepção, porque alteram a produção de hormônios, no caso do excesso ou escassez de peso, que inibem a produção de óvulos e o corpo reage como se fosse um controle de reprodução. Em contrapartida, o excesso de exercícios físicos também causa ausência de ovulação (amenorreia).
Embora sejam hábitos que causem estragos no corpo da mulher, ainda são passíveis de recuperação. No entanto existem fatores que podem comprometer a fertilidade da mulher para sempre: é o caso das DSTs e o câncer. Enquanto as consequências das DSTs podem comprometer os órgãos reprodutores da mulher e a única solução ser a fertilização in vitro, os tratamentos do câncer  – quimioterapia e radioterapia – deixam a mulher sujeita à perda da fertilidade para sempre.
Neste caso, os médicos indicam o congelamento de óvulos para que, assim que terminar o tratamento e ela queira engravidar, consiga sucesso na fertilização. No entanto, esse processo gera algumas polêmicas quando associado apenas à possibilidade de deixar a gravidez para depois, no caso de mulheres saudáveis.
A polêmica gira em torno das baixas taxas de sucesso do processo. Ainda que a técnica tenha tido avanços significativos – caso da vitrificação, que diminui o tempo de congelamento dos óvulos para segundos e utiliza uma substância líquida que não deixa que a água no interior da célula vire gelo – a probabilidade de nascer um bebê saudável a partir de óvulos congelados é de apenas 20% (para mulheres entre 35 e 40 anos).
Essa taxa pode ser considerada desvantajosa frente ao investimento financeiro para congelar óvulos e fazer a manutenção e também em comparação à taxa de sucesso da fertilização in vitro com óvulos frescos, que atualmente está na casa de 35 a 40% de resultados positivos, em mulheres da mesma faixa etária.
Trata-se ao mesmo tempo de uma questão de cuidados com o copo e sorte de não ser vítima de uma doença que requer um tratamento que vá deixar a mulher infértil. Cabe a cada mulher avaliar se vale a pena correr o risco de estar nos 20% de mulheres grávidas graças ao congelamento de óvulos ou a uma taxa maior de sucesso, com a fertilização tradicional.



Fonte:

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O aroma do amor...

Quando penso em relacionamentos, sempre me vem à palavra amor à mente. O amor que me remete à doação, à alegria, ao relaxamento, ao prazer, entre várias outras coisas. A sensação de amor é uma das primeiras percepções que temos, quando acabamos de nascer e nossa mãe nos toca pela primeira vez.
Esse estímulo tátil que percebemos e nos dá sensação de segurança é amor.

Estou falando como psicóloga, em várias pesquisas das quais participei pude perceber que os órgãos dos sentidos transmitem sentimentos e o olfato é um dos sentidos mais aguçados quando somos bebê. Se você passar uma fralda no seio da mãe recém-parturiente e esta fralda for passada por vários bebês, somente o filho daquela mulher irá seguir o pano com seu narizinho, procurando a segurança de sua mãezinha.

Quando crescemos, nossos hormônios nos fazem produzir cheiros específicos porque a natureza diz que precisamos “acasalar”. Parece engraçado, mas é a pura verdade. Como seres racionais, damos maior importância à visão, então, passamos por um grande conflito: vemos aquele homem lindo, que qualquer mulher adoraria ter ao seu lado, mas quando chegamos perto dele, o rejeitamos sem motivo aparente. Por que será?

Existe uma expressão em alemão que diz: ‘Ich kann ihn nicht riechen’, que significa ‘não posso cheirá-lo’, e mais uma vez você é traída por seus instintos mais primitivos. No período da ovulação, estamos à margem do hormônio estrógeno, então, produzimos o tal odor que nos deixa extremamente atraentes e, assim, estimulamos os homens a produzir também hormônios com odores de efeito afrodisíaco sobre nós.

Porém, após este período, vamos do estrógeno à progesterona, que é o hormônio masculino, e aí meninas, colocamos nossas meias-calças até o pescoço e nem vem que não tem, não queremos saber de “acasalar”!
Como a natureza é sábia, meu conselho é que cada uma tire proveito de seus melhores momentos e, com a ajuda da aromaterapia, crie momentos de muito prazer e ambientes propícios ao amor. O óleo essencial de Gerânio, por exemplo, é o óleo da mulher por ser considerado um estrógeno vegetal.

Ele nos ajuda a controlar a TPM, a tratar a menstruação complicada e muitos outros problemas que só nós temos. Portanto, seu aroma é muito propício ao amor, despertando tanto nossos instintos quanto os de nossos parceiros. Aliado ao Patchouli e ao Limão Tahiti – este dá aquele toque cítrico que os brasileiros adoram – cria um clima delicioso.

O ideal é que você aromatize o ambiente, em primeiro lugar. E como não tem nada mais gostoso do que chegar à casa e se deparar com o local preparado só para seu prazer. Faça como se o espaço de vocês fosse um templo. Abuse das rosas e flores vermelhas, espalhe velas (sem aroma, porque você já vai usar os óleos essenciais), surpreenda seu amor com morangos e champanhe…

Depois, aproveite para usar a aromaterapia no corpo. A dica é propiciar ao companheiro um banho seguido de uma deliciosa massagem. Deixe preparado um recipiente com a mistura de óleo vegetal e óleos essenciais. Você vai surpreendê-lo quando massageá-lo sem pressa e pedir que ele faça o mesmo em você.

É imprescindível, porém, que se use sempre óleos cujo aroma agrade seu olfato. Não adianta ser afrodisíaco para um e insuportável para outro. Portanto, eu aconselho sempre que você vá experimentando e inovando nas misturas.

Acredite: você terá um imenso prazer em dar e receber esta sensação, a tanto tempo esquecida devido à correria do cotidiano.



Fonte:
Sâmia Maluf é psicóloga, especializada em aromaterapia.
www.bysamia.com.br
http://www.clubedacalcinha.com.br

domingo, 22 de janeiro de 2012

DPC (Depressão Pós Casamento) Isso existe, eu garanto!

Ainda me lembro do primeiro dia de vida nova. Após 15 dias da lua de mel fui ver meus pais, avós e comecei a semana na minha nova casa: coisas para instalar, presentes ainda para abrir, ambientação na casa, detalhes inúmeros que ainda faltavam para nossa casinha ficar aconchegante.

Nesse momento pudemos dizer “enfim, sós” ao mesmo tempo de “lar doce lar”, só que algo diferente aconteceu: um vazio, uma tristeza misturada com alegria! Mas como isso era possível depois de realizar um grande sonho e estar ao lado do grande amor da minha vida?

De repente eu tinha uma nova vida, uma nova casa e não tinha mais que realizar o sonho do casamento, eu teria que sustentar o dia a dia com amor, amizade, confiança “até que a morte nos separe” e isso, de início, me parecia bem mais difícil e bem menos empolgante do que os preparativos de nossa celebração matrimonial!

Um estudo já mostrou que um em cada dez pares de noivos recentes, ao “caírem na real” da vida de casados ficaram perdidos e até certo ponto tristes. Esse comportamento ganhou o nome de “post wedding blues” (depressão pós nupcial). Este estado de espírito pode durar meses, deixando os afetados desiludidos, confusos e até levando-os a questionar se o casamento não teria sido um erro! Mas, essa sensação de vazio é normal.

O custo do casamento não é só financeiro

Financeiro: A agência de estudos de mercado Mintel calculou que, em 2004, o custo médio de um casamento (celebração e festa) fica pouco abaixo de 16 mil euros, um acréscimo de cerca de 50 por cento relativamente a 1998. Isto significa que muitos casais vivem os primeiros tempos (meses, anos…?) de braços com dívidas contraídas para conseguir realizar o casamento com que sonharam. Por isso, os planos de decoração da nova casa ou de férias no exterior tornam-se uma impossibilidade financeira. Frequentemente, os jovens casais veem o seu nível de vida substancialmente reduzido, quando comparado com os anos de namoro: programas antes habituais como jantar fora, ir ao cinema ou fazer um fim de semana romântico de vez em quando passam a ser um luxo inacessível.

Físico: normalmente, a ansiedade atinge níveis inéditos nas vésperas e no próprio dia do casamento. Mas o estresse começa muito antes. Preparar um casamento é quase um (segundo) emprego que se prolonga durante meses (não é mesmo noivinhas?). Tudo isto culmina com a adrenalina do dia “D”. Quando finalmente você tem a oportunidade de descontrair, os casais descobrem que estão exaustos. Este cansaço deixa o sistema imunológico enfraquecido e o organismo vulnerável aos vírus mais variados.

Emocional: o maior investimento em um casamento é, ainda assim, o emocional. A festa precisa ser perfeita nos mínimos detalhes. Mas a realidade é bem diferente e as pequenas desilusões são quase inevitáveis. É uma montanha russa de sentimentos intensos que, quando a música acaba, dá lugar ao vazio. É tempo de voltar às rotinas da vida como ela é. E isso pode ser duro.  O choque de realidade e a desaceleração após o grande evento podem até dificultar a adaptação na nova vida, mas não podem nunca mascarar o amor (ou a falta dele!) que fez duas pessoas ficarem juntas para o resto da vida. Devemos lembrar que, esta será apenas a primeira das muitas montanhas russas que o casal terá que enfrentar na vida.
Acho que a  minha “estranheza” com a nova vida durou quase oito meses. Mas minha válvula de escape foi o amor pelo meu marido e o fato de comemorar todos os anos cada boda, desde o 1o ano. Isso me fez sentir mais viva.

Mas e você? Já está se preparando para este momento?
Este é o momento em que as “ex-noivas”, agora esposas, percebem que tomaram uma decisão de enorme responsabilidade. Antes da festa, estavam ansiosas e enlouquecidas demais com os preparativos e não tinham tempo para pensar. Se não encontram as respostas, a tristeza pode evoluir para depressão. Nesses casos, elas se decepcionam com a vida a dois, o casamento ou o marido. Sentem-se frustradas, confusas e dificilmente conseguem enxergar outra saída que não seja a separação.
Ainda não existem números oficiais de relatos desse tipo no Brasil. Nos Estados Unidos, onde o fenômeno é conhecido como “post wedding blues”, estima-se que 5% das recém-casadas apresentem um grau avançado de tristeza. Embora a depressão pós-núpcias faça com que as mulheres se sintam encurraladas, não é um sinal de que a relação está fadada ao fracasso. É um sentimento normal, resultado de uma época em que as mulheres podem questionar se a escolha de casar é certa!
Queridas noivas: não fiz esta matéria para deixar ninguém triste, viu? Aproveitem muito os preparativos e o dia “D”, por que o tal vazio é supernormal aparecer, só não deixem que ele ocupe toda a relação e o casamento em si, ok?



Fontes:
Amanda Accioli Salusse é advogada, apaixonada por casamentos
www.amandicaindica.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Mulheres “cheinhas” são mais desejadas, segundo pesquisa Americana.

Segundo pesquisa recente da revista “New Scientist” dos EUA, a mulher do futuro será gordinha, fértil e de estatura menor. Todo homem possui em seus desejos mais profundos a consumação do ato sexual com mulheres mais cheinhas, gostosas e volumosas. A questão é que nem todos assumem isto. Mesmo porque esse desejo é de ordem inconsciente até porque existe uma prerrogativa pela sociedade no Brasil de que isto é feio, errado etc.

Muitas marcas de grife fazem seus moldes sem pensar em manequins maiores ditando moda de quem “pode ou não” usar determinada marca, sendo isso um absurdo e chegando a servir de incentivo ao preconceito, bem contrário a cultura norte-americana, onde não há esse tipo de atitude. Diz o velho provérbio árabe: “Mulher tem que encher a cama, deixando o homem feliz, porque quem gosta de osso é cachorro”‘.

 Desejo Inconsciente
A questão do desejo inconsciente por um determinado biótipo é muito forte, porem existe a dificuldade de administrar esse desejo por muitos motivos: vergonha, influência de terceiros, palpites de amigos ou familiares etc.
O problema é que quanto mais a pessoa foge de seu gosto mais problemas psicológicos ela terá, pois gerará uma série de conflitos emocionais perturbando a tranquilidade emocional e afastando-a de seu real objetivo. Isso pode inclusive direcionar a pessoa a ter um relacionamento totalmente oposto ao seu desejo e gosto. Ou seja, ao invés de assumir o gosto pelas gordinhas de primeira e “ser feliz”, a pessoa assume relacionamento com uma mulher esbelta preferindo desfilar com esta no shopping, por exemplo. Mas a sua energia sexual fica fixada inteiramente na “gordinha”, criando frustração, pois na hora da cama era ela que ele queria. Esse mecanismo de defesa do ego chama-se Formação Reativa: quando uma pessoa tende a ficar com outra totalmente oposta de seu biótipo e desejo real.

Consequência de não assumir o desejo 
Além da formação reativa, que já remete o sujeito a escolher outra mulher, o ego desenvolve outro tipo de mecanismo de defesa, o da Compensação: aonde o homem irá sempre procurar a satisfação sexual com aquela que lhe dá prazer mesmo sendo temporário e casual. Portanto, a primeira questão negativa surge que é a traição: ele pode ficar com a mais magra, mas sempre trairá com a gordinha, porque se não casar com o seu biótipo não terá prazer, não ganhara saúde física e sexual, não melhorará seu estado psicológico, traindo e tendo uma vida irreal com conflitos e não saudável em todos os sentidos, então irá compensar a falta de prazer que necessita com a gordinha, mas gerará conflitos, tumultos e infelicidade, porque quando chega em casa ele encontrara a mulher oposta aos seus sonhos, e terá infelicidade produzida pelas inúmeras manifestações psicológicas produzidas pelo seu inconsciente.

Assumindo o desejo
 Ao assumir seu desejo inconsciente o homem terá uma vida tranquila e em consequência a mulher também, porque essa sentirá prazer no toque e vai se sentir amada, podendo ter gosto em seu corpo sem culpa e afastando de ambos as neuroses e a hipocondria e principalmente o stress diário, presentes em pessoas que relutam contra seu gosto e desejo. 

As gordinhas possuem mais saúde, diferente das “Anas”, que por sua anorexia possuem deficiência no metabolismo, no emocional, psicológico, e no físico. As “cheinhas” tem mais a saúde e são mais propensas a engravidar e como se doam mais na cama, a facilidade de serem mais férteis é maior, já que fertilidade significa saúde, e a mulher para engravidar tem que estar bem senão o psicológico tem poder suficiente para barrar a gravidez.

Mulheres com curvas sinuosas e rechonchudas sempre foram objeto de desejo de todos os homens. Além de serem extremamente bonitas possuem um sorriso sedutor incrível e sabem desfilar com perfeição com suas curvas, além de serem demasiadamente delicadas e possuir o dom da ternura, bem diferente das “Anas” (anoréxicas), que não possuem o mesmo encanto.
A maior representante das rechonchudas e gostosas pode ser dada pela estonteante Marilyn Monroe, nem o homem mais poderoso do planeta na época, o presidente Jonh Kennedy, resistiu.


Alexandre Bez é psicólogo especializado em Ansiedade e Síndrome do Pânico pela Universidade da Califórnia – UCLA, e Relacionamento pela Universidade de Miami, Flórida.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

sábado, 14 de janeiro de 2012

Dicas para acariciar e masturbar o homem!

Infalíveis truques para acariciar o pênis do seu amado e deixar ele nas alturas.

Primeiramente, ele deve receber o toque das mãos devidamente lubrificadas com óleo à base de água, assim o toque fica igual a uma seda.
O homem deve ser colocado deitado de maneira confortável, uma boa dica é cercá-lo de almofadas e usar velas para completar o clima erótico.

A mulher, então, fica de joelhos entre as pernas dele. O essencial é sempre olhar para ele, pois os olhos femininos têm de demonstrar a excitação da mulher ao tocar o pênis do parceiro.
As pontas dos dedos são as primeiras a entrar em ação e só depois as palmas das mãos ajudam nas carícias. Coloque uma música ambiente para dar mais ritmo à masturbação.

Em seguida, a parceira pode se empenhar em agradá-lo com a habilidade da boca. Com a ponta da língua, ela lambe lentamente desde a base até a cabeça do pênis.

A mulher pode pingar uma gotinha de gel na glande e retirar com a boca; se o produto esquentar/esfriar o local é ainda melhor para a excitação dele.
Outra tática é brincar com bombom de licor. Ela joga o licor no pênis, lambe e depois come um pedacinho do chocolate para finalizar o oral, algo gostoso e divertido.

Colocar a camisinha não é quebra clima. Muito pelo contrário, o preservativo pode se transformar em uma brincadeira gostosa quando a parceira ajuda a colocá-lo.
Primeiro, ela deve lubrificar os lábios com produtos à base de água. Com a boca (jamais com os dentes para não furar o preservativo), retira o ar da ponta da camisinha e começa a desenrolá-la no pênis. Para evitar que haja um desconforto na garganta, ajuda com a mão também lubrificada e ainda aproveita para masturbar o parceiro.

Na cama, o que vale é a criatividade. Portanto, o corpo pode se converter em potente instrumento de excitação.
A mulher lubrifica a vagina e utiliza para massagear o pênis.

E como o sexo para muitos é uma brincadeira, alguns apetrechos podem apimentar o momento a dois. As algemas são ótimas para deixar o parceiro totalmente sob controle para receber os mais excitantes estímulos. Uma venda nos olhos ajuda a aguçar o sentido do homem enquanto recebe o sexo oral.

Penas encontradas em butiques eróticas também garantem diversão antes do oral, quando encostada á cabeça do pênis, é um estimulo em tanto.

Mais importante no sexo é a mulher transmitir pelo olhar a excitação, ela tem de demonstrar que sente desejo pelo homem, e que não apenas sexo, mas também sente prazer ao dar carinhos a ele.



Fonte:
http://www.terra.com.br/sexo

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Você já ouviu falar sobre Endometriose?

Olá Pessoal,

Hoje vim fala sobre Endometriose, tão importante como Câncer de colo de útero. Alerta, esta cada dia mais comum entre as mulheres e sem prevenção.

Vamos começar a fazer preventivo uma vez por ano e depois dos 40 anos, papa nicolau.
Mulheres esta na hora de se cuidar mais, existe tanto metodo de informação, mas os indices continuam altos.

Conheça a doença:

Noções Básicas você encontra a definição da doença, etiologia (como ela aparece) e aspectos epidemiológicos.

O que é Endometriose?
Endometriose é uma doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e que consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. O endométrio é a camada interna do útero, que se renova mensalmente pela menstruação.
Quais os locais mais atingidos pela Endometriose?
Os locais mais atingidos pela endometriose são: ovários, fundo de saco de Douglas (atrás do útero), fundo de saco anterior (à frente do útero), ligamentos do útero, trompas, septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto), superfície do reto, bexiga, e parede da pelve.
Qual a importância dessa doença?
A endometriose afeta a vida das mulheres de várias formas. A vida conjugal, por exemplo, pode ser prejudicada pelas queixas de dor na relação sexual e pela ausência de gravidez, após um ano de atividade sexual sem o uso de métodos contraceptivos (camisinha, pílulas anticoncepcionais, DIU, diafragma, dentre outros). Por outro lado, problemas sociais e no trabalho costumam ocorrer pelas queixas constantes de cólica menstrual, dor no “pé da barriga” e nas costas.
A Endometriose é uma doença frequente?
A endometriose é uma doença mais frequente do que as pessoas imaginam. Estima-se que 15% das mulheres entre 15 e 45 anos de idade possuem essa doença. Esse percentual sobe para até 70% quando a mulher apresenta história de infertilidade ou dor pélvica.
Como a Endometriose aparece?
No momento da menstruação, parte do sangue eliminado passa pelas trompas e cai dentro da barriga. Esse sangue contém células que têm a capacidade de crescer em locais como o ovário. Quando o sistema imunológico responsável pela defesa do organismo não consegue eliminar essas células, a doença endometriose se estabelece.
É possível prevenir a Endometriose?
O estabelecimento da endometriose necessita da presença da menstruação. Assim, qualquer tratamento que consiga bloquear a menstruação por tempo prolongado, pode impedir ou dificultar o surgimento da doença. Existem alguns medicamentos hormonais que são normalmente usados para esse fim. Nas mulheres que já tenham o diagnóstico de endometriose é importante o conceito da prevenção secundária, ou seja, impedir ou dificultar o avanço da doença.
A Endometriose pode matar ou virar um câncer?
Apesar da sua capacidade de infiltrar os tecidos e de estar presente em órgãos distantes (como o pulmão), a endometriose é considerada uma doença benigna e, portanto, não dá metástases e não leva ao óbito. A transformação maligna da endometriose é pouco frequente e praticamente não é vista na prática clínica. Por este motivo, raramente a endometriose é tratada (por exemplo, cirurgia) apenas pelo risco de virar câncer.

Diagnóstico você encontra as características clínicas da endometriose, o que o médico pode encontrar no exame físico e os exames complementares para auxiliar no diagnóstico.

Como é Feito o Diagnóstico?
História: A presença da endometriose pode ser suspeitada pela história clínica: cólicas muito fortes no período menstrual (com piora progressiva); dor profunda na relação sexual (dependendo da posição); dor com irradiação para a raiz da coxa ou para o ânus; dor para evacuar (às vezes com diarreia) ou para urinar no período menstrual.
Exame Ginecológico: O toque ginecológico pode revelar nódulos fixos e dolorosos na parte posterior do útero (entre o útero e o reto). Algumas vezes massas anexiais fixas podem ser encontradas bilateralmente. O toque retal pode detectar envolvimento do reto e dos ligamentos laterais do útero (paramétrios).
Exames complementares: A dosagem do Ca-125 sanguíneo no período menstrual costuma estar acima de 35 U/ml nos casos mais avançados da doença. A ultrassonografia transvaginal tem boa precisão para o endometrioma de ovário (cisto hemorrágico). A Ressonância magnética da pelve no período menstrual é um excelente método para o diagnóstico da endometriose infiltrativa profunda. No caso de invasão intestinal pode ser necessária a realização do estudo da luz do retosigmóide (retosigmoidoscopia ou colonoscopia). Se houver suspeita de acometimento do sistema urinário pode ser solicitada a ultrassonografia das vias urinárias, urografia excretora, urotomografia ou uroressonância.
Laparoscopia: A certeza do diagnóstico só pode ser dada através da biópsia feita durante a cirurgia. O procedimento mais indicado é a laparoscopia, que consiste na introdução de uma micro  câmera através de um pequeno corte no umbigo e na manipulação da cavidade abdominal através de instrumentos cirúrgicos delicados que são introduzidos através de pequenos orifícios no abdome. Por ser considerada uma cirurgia (com anestesia geral), a laparoscopia assume cada vez mais um papel no tratamento (ressecção das lesões) e não no diagnóstico da endometriose.

Tratamento você encontra os princípios gerais do mesmo, incluindo o tratamento medicamentoso, o tratamento cirúrgico e os tratamentos complementares.

Existe cura para a endometriose?
A endometriose não é um câncer e não leva à morte. Porém, não se pode garantir a cura definitiva da doença mesmo com o tratamento adequado. A base do tratamento é cirúrgica (muitas vezes no próprio momento do diagnóstico, durante a videolaparoscopia) e pode ser complementada por medicações hormonais.
Atualmente, embora ainda não exista cura para a endometriose, a dor e os sintomas da doença podem ser bastante reduzidos. Há, ainda, certo consenso de que o pior a fazer é não fazer nada já que a doença pode ser evolutiva.
As principais metas do tratamento são:
•Aliviar ou reduzir a dor
• Diminuir o tamanho dos implantes
• Reverter ou limitar a progressão da doença
• Preservar ou restaurar a fertilidade
• Evitar ou adiar a recorrência da doença
Quais as variáveis que interferem na escolha do tratamento?
O tratamento deve ser individualizado. Uma das principais variáveis na escolha do tratamento é a presença da infertilidade. Os tratamentos hormonais costumam ser eficazes no controle da dor, porém na mulher que deseja gestar os hormônios não ajudam (não aumentam a chance de gravidez). A idade da mulher é fundamental, pois sabemos que quanto maior a idade, menor a chance de gravidez. Mulheres acima de 37 anos não podem perder tempo e não devem adiar muito a laparoscopia ou a fertilização in vitro, dependendo de cada caso. Nos casos de dor que não respondem aos tratamentos hormonais, a cirurgia pode ser necessária, especialmente se envolver órgãos nobres como a bexiga, ureter, rins ou intestino.
Qual o tratamento indicado para as pacientes com formas leves e graves que não pretendem engravidar?
O tratamento da endometriose, hoje, depende de uma avaliação cuidadosa de cada caso, e de um “bate-papo” sincero entre o médico e a paciente, que resolverão juntos o caminho a ser seguido.
O mais importante no tratamento da endometriose é o planejamento das ações terapêuticas que, por sua vez, deve estar em comum acordo com o planejamento da gravidez pelo casal.
Qual o tratamento recomendado para as pacientes com formas leves e graves da doença e que desejam engravidar?
Nessas pacientes, o tratamento cirúrgico pode representar a única solução. Em casos muito graves, a gravidez só será possível, através de técnicas de reprodução assistida, como a inseminação artificial e a fertilização in vitro.
E como pode ser realizado o tratamento cirúrgico?
O tratamento cirúrgico pode ser feito através da laparoscopia (preferencialmente) ou da laparotomia. Os implantes da endometriose podem ser destruídos pela energia do laser, coagulação bipolar (cauterização) ou retirada com a tesoura.
A cirurgia é normalmente bem sucedida?
A maioria dos sucessos terapêuticos ocorre após uma primeira cirurgia bem planejada. Cirurgias repetidas podem ser necessárias, especialmente quando a primeira foi incompleta. Nestes casos o risco cirúrgico é mais elevado e o resultado pode ser prejudicado pela formação de aderências entre os órgãos.
A mulher precisa de acompanhamento após o tratamento clínico e/ou cirúrgico?
Sim, a mulher deve permanecer em acompanhamento médico regular, pois mesmo após o tratamento pode ocorrer um retorno da endometriose.

Caso você tem endometriose e esta em tratamento, tem locais em todos os estados do Brasil onde você pode conseguir medicamentos.

Se informe com seu ginecologista ou no Portal da Endometriose.

Já existe varias campanhas contra a Endometriose, participe você também.


Fontes:












domingo, 8 de janeiro de 2012

Como falar de sexo com o parceiro?

Não é fácil dizer verdades e, mais ainda, quando você sabe que isso pode magoar profundamente o ego masculino do seu parceiro. O tema da insatisfação sexual é mais comum do que você possa imaginar. O problema é que as mulheres não encontram solução para dizer aos seus parceiros do que gostam ou não.
Mas, a questão é que se você não fizer nada a respeito, continuará insatisfeita, além do que, você criará problemas para discutir os temas mais profundos de um relacionamento como, por exemplo, o que você sente por ele.

O tema sexual, apesar de não ser o mais importante dentro de uma relação, possui um papel fundamental na forma como um casal se comunica na vida diária. Essa comunicação também é transmitida na cama.

Se ele não está te satisfazendo, pode ser inclusive devido a uma disfunção sexual e, neste caso, a solução é possível com a ajuda dos dois. Se você não tem coragem para esclarecer a situação de uma vez por todas prove estas técnicas para ir se aproximando do problema.
Sexo é pura intimidade, mas falar sobre ele pode não ser assim tão espontâneo. Muitos casais ainda sentem dificuldade em expor seus gostos e fantasias, o que aumenta o risco de desentendimentos na cama.

Mas conversar sobre sexo não implica necessariamente em longas discussões repletas de argumentações. Existem formas diferentes de mostrar o que deseja, principalmente através da linguagem não verbal, dos jogos e brincadeiras.

Analise você mesma
A primeira coisa que você deve fazer é analisar as suas expectativas em torno da sua vida sexual e satisfação. Talvez você esteja esperando muito mais do que o normal e esteja se deixando levar pelo que as suas amigas contam ou o que você vê nos filmes, que na maioria das vezes não são reais. Se você busca um tamanho de 40 centímetros e cinco orgasmos na hora da transa, certamente você está no caminho incorreto.

Reveja sua vida sexual
Talvez, para você, o sexo seja muito mais importante do que o amor que ele sente por você ou vice-versa. Por isso, reveja a importância do tema sexual na sua vida e analise se você compartilha essa opinião com seu parceiro. Pode ser que para ele, o fato de vocês estarem nus na cama, se tocarem e se reconhecerem faça parte de um bom sexo, enquanto para você, isso só é verdade se atingir o orgasmo, especialmente com a penetração. É importante que você saiba como ambos encaram o sexo.

Busque um assunto para a conversa
Se você quer induzi-lo a falar sobre temas sexuais é preciso que você pense em uma forma de tocar no assunto. Tente fazer comentários sobre algum filme, por exemplo, e a partir de então você pode trazer o tema para a realidade. Para começar um diálogo, você também pode usar histórias de terceiros como, frases do tipo "outro dia uma amiga comentou comigo que faz meses que ela não tem um orgasmo".

Leia um livro com ele
Existem muitos livros sobre sexo no mercado e eles podem te ajudar a melhorar sua vida sexual. Compre um deles, leve-o para casa e diga que você ganhou de alguém e que gostaria que lessem juntos. Comente os conselhos que te interessem e motive-o a praticá-los.

Invente novos jogos
Pode ser que o tema da insatisfação se deva à rotina e basta só um pouco de ação e fogo para você reacender a paixão e fazer com que as coisas funcionem. Por isso, tome a iniciativa e surpreenda-o com novos jogos ou posições. Ele fará a parte dele para não ficar atrás na criatividade.

Inverta os papéis
Outra boa solução é falar mais abertamente com ele, como vocês costumavam fazer no início da relação. Diga que você tem pensado na vida sexual que levam e que você gostaria de saber a opinião dele e sobre o que ele acha que falta na relação. Inverter os papéis pode tornar mais fácil a tarefa de dizer a ele do que você sente falta.

Diga a ele do que você gosta
Você já se perguntou se alguma vez já disse a ele o que realmente te dá prazer na cama? São muitas as mulheres que se queixam, mas são bem poucas as que dizem explicitamente para seus parceiros o que querem. Tenha confiança em você mesma e pense que se você já não está gostando da situação ela não irá piorar. Diga de uma vez por todas onde você gosta de ser tocada e esqueça a vergonha.

Demonstre quando gostar de algo
Mais ou de igual importância que dizer a ele do que você gosta é que fazer com que ele perceba ao demonstrar na hora que você adorou aquela atitude. Não adianta dar conselhos para seu parceiro poder te satisfazer se quando ele procura colocá-los em prática você não demonstra fortes emoções. A verdade é que agindo assim ele não terá vontade de voltar a fazê-lo.

Fale com ele
Se você já provou estas técnicas e ainda assim não acha que ele esteja fazendo nada para mudar ou então, tenha tentado, mas sem grandes resultados, talvez tenha chegado o momento em que você precisa ser direta com ele. Encontre uma boa oportunidade e diga com todo cuidado e tranqüilidade do mundo. Não torne a conversa como algo muito sério ou dramático, mas sim, como algo simples e que pode melhorar facilmente. Se você dramatizar o tema e colocar em xeque a capacidade sexual dele, ele dificilmente se atreverá a tocá-la novamente.

Busque ajuda profissional
Por último, pode ser que ele não seja o problema e sim você que esteja passando por alguma disfunção sexual, ou quem sabe até mesmo os dois. Neste caso, quando as coisas não melhorarem de forma alguma, é hora de procurar ajuda profissional. O assunto pode ser muito mais simples do que parece. Converse com seu parceiro e por último diga que você sente que está com um problema. Se vocês forem ao médico e ele estiver com dificuldades vocês logo saberão, mas não adianta jogar a culpa no outro para querer procurar ajuda.

Não se sinta só:
Imaginar-se como o único responsável pelo problema pode ser uma solução nem um pouco saudável. Não basta uma mudança sua para que haja uma transformação na sexualidade do casal. Enquanto estiver guardando o que está acontecendo somente para si, não estará possibilitando que o outro entenda a relação e o que você precisa dela.
Vale ressaltar que vários são os fatores capazes de atrapalhar a resposta sexual como um todo. Mas ainda que se tenha algum tipo de disfunção sexual saiba que há solução para a grande maioria dos problemas. Hoje os tratamentos estão bem mais avançados e com resultados positivos.
Dali pra frente:
Vale pensar no que vão fazer quando tudo estiver às claras. O que gostaria que o outro fizesse? Espera que ele procure um terapeuta sexual junto com você? Que lhe acompanhe numa consulta médica? Como você precisará do outro e o que espera dele(dela)?
Depois de uma boa conversa use a imaginação. Quando o assunto é tabu uma boa saída é brincar um pouco e usar recursos para deixar a mensagem clara. Filmes, livros, histórias contadas pelas amigas (mantendo o anonimato, é claro!) são eficazes para fazer o parceiro pensar sobre a questão.

O uso de brinquedinhos e lingeries ousados também contribui para abrir o canal de comunicação entre o casal.

O bom humor para tratar o assunto também é fundamental. Além de deixar o tema mais leve, evita sentimentos depreciativos que podem surgir frente ao desabafo das insatisfações.

Convide o parceiro para brincar um pouco. Pergunte qual é a sua fantasia e faça tudo para realizá-la. Sequestre-o no fim do dia e leve-o para um local inusitado onde possam curtir um clima diferente.

Solte a fera

Se você é do tipo tímido, dê um jeito! Falar enquanto faz sexo é uma ótima maneira de liberar as travas existentes e apimentar a relação.

O mesmo vale para atitudes mais ousadas como um belo strip-tease.

A linguagem não verbal também é fundamental. Experimente gritar, gemer, apertar e arranhar. Você estará mostrando que deseja um sexo mais selvagem e certamente ele irá soltar as garras. O resto já não nos diz mais respeito...



Fontes:
Meiafina.com.br

sábado, 7 de janeiro de 2012

Anorgasmia - Você já ouviu falar?!

Muitas pessoas não fazem idéia do que seja, mas explicando vão perceber que é algo mais comum do que imaginam!

Anorgasmia significa ausência de orgasmo feminino. E, de maneira alguma deve ser considerado como uma doença física ou algo parecido.

De acordo com pesquisa recente realizada pelo Instituto Kaplan - Centro de Estudos da Sexualidade Humana de São Paulo - a cada 100 mulheres que buscam tratamento, 70 afirmam que não conseguem ter orgasmos.

Negar a anorgasmia é a primeira atitude defensiva para muitas mulheres. O fato é que entre 60 e 70% mas mulheres têm dificuldade ou incapacidade de chegar ao clímax na relação. No qual, a grande maioria mente, fingindo o que não sentiram. Esse quadro assustador não retrata o passado muito distante, quando as mulheres deveriam prestar submissão aos maridos e qualquer manifestação de prazer numa relação sexual era condenável. Os números são atuais e indicam que a maioria das mulheres tem anorgasmia.
Antes, a relação sexual tinha como objetivo a satisfação masculina. Hoje, apesar de muitos tabus sexuais terem sido derrubados, ainda é grande o número de mulheres que sofrem na cama. Mitos e conceitos equivocados sobre o orgasmo, ou melhor, sobre a sexualidade de forma geral, sempre estiveram presentes em nossa cultura, onde a mulher deveria ser um ser assexuado, sem desejo, sem excitação, à disposição do outro.

Hoje foi descoberto que o orgasmo independe da região que o desencadeia, podendo ser provocado pelo estímulo de qualquer região do corpo. Houve tempo em que se acreditava existirem dois tipos de orgasmos: o clitoriano e o vaginal.
Atualmente, se percebe uma busca descontrolada pelo orgasmo, que passou a ser o objetivo único de uma relação, esquecendo-se o prazer do relacionamento, de estar com determinada pessoa. Praticar sexo é uma escolha; ter prazer, uma possibilidade. Essa obrigatoriedade infundada na busca do prazer-gozo e não pelo prazer de estar vivenciando tal situação, tira a pessoa do contato com a relação, passando a ser mera espectadora.

O que causa isso?
As causas têm diversas origens, que pode ser desde abuso ou violência sexual durante a infância até a falta de intimidade com o parceiro. Sendo a educação rígida, a falta de conhecimento do próprio corpo, o estresse e a rotina no relacionamento, fatores que muito contribuem para a anorgasmia.

O que isso pode causar:
Destaca-se de forma praticamente integral os aspectos psicossociais. A questão orgânica tem baixa relevância, ficando em torno de 5% dos casos.

Psicossociais: falsas crendices, falta de informação, tabus, religião, estrutura de valores que supervaloriza a sexualidade e o desempenho sexual, medo de ser abandonada ou engravidar, experiências traumáticas (inclusive obstétricas), falta de intimidade com o próprio corpo e/ou com o parceiro, inexperiência, falta de tempo ou de um local adequado, auto exigência exacerbada, envelhecimento, culpa, ansiedade, depressão, tensão corporal, educação sexual castradora, desinteresse, insatisfação corporal, baixa autoestima, excesso de contenção, dificuldade do cotidiano e dificuldade de estar inteira, tranquila e a vontade no contato com o outro no momento da relação sexual, entre outros.

Orgânicas: algumas doenças, disfunções hormonais, uso imoderado de álcool ou drogas psicoativas e dores na relação.

Outras causas dizem respeito à má-formação congênita - que pode impedir o acesso ao clitóris -, hipertrofia dos pequenos lábios – que pode encobrir o acesso à vagina-, entre outras.

Tipos de anorgasmia

Anorgasmia primária: quando a pessoa nunca experimentou a sensação de orgasmo através do coito e nem mesmo na masturbação ou em sonhos.

Anorgasmia secundária: quando a pessoa já experimentou o orgasmo com certa normalidade em período anterior de sua vida e, por motivos vários, deixaram de te-lo de forma sistemática.

Anorgasmia total ou absoluta: quando a pessoa não tem orgasmo, independentemente do tipo ou da qualidade do estímulo.
Anorgasmia situacional: quando a anorgasmia ocorre em determinada situação ou com determinado parceiro ou parceira.

Tratamento

A anorgasmia pode ser tratada, desde que o paciente colabore no processo do tratamento. Tendo um índice muito elevado de êxito. Um diagnóstico adequado é muito importante para que se possam dirigir melhor o tratamento.
Caso nenhum motivo orgânico seja encontrado pode-se procurar confirmar se não há expectativas fantasiosas a respeito do orgasmo, por parte do paciente ou de seu parceiro, fazendo-se uma reeducação, eliminando falsas verdades e incluindo informações reais. Depois desses passos, segue-se com a aplicação de técnicas específicas para o tratamento da anorgasmia, que passa basicamente pela psicoterapia, que, dependendo do caso, pode ser individual, a terapia de casal ou, ainda, a junção dos dois processos; e também a fisioterapia do assoalho pélvico tem demonstrado resultados satisfatórios para essa disfunção.

O tratamento percorre os seguintes pontos:

Eliminar as atitudes negativas e prejudicais em torno da sexualidade em geral e sobre a orgasmo em particular.

Melhorar a relação através da comunicação do casal.

Programa de habilidades sexuais, que consiste de uma serie de exercícios fisioterapêuticos específicos para a disfunção.

Um tratamento bastante eficaz para mulheres é fisioterapia ginecológica que trata a anorgasmia com o trabalho de fortalecimento do assoalho pélvico e ajuda a mulher a conhecer seu corpo, esse tratamento é muito eficaz e proporciona um resultado importante em poucas sessões; para que isso ocorra é necessária à adesão da mulher ao tratamento de forma completa onde realizará exercícios espécificos para região pelvica durante as sessões e domiciliares.

Conclusão

A anorgasmia pode trazer consequências negativas. A mulher pode adquirir aversão sexual devido à realização de sexo sem prazer, e sem conseguir adequada lubrificação para o ato, pode ocorrer dor na relação.
A mulher não possui, como o homem, um ciclo sexual definido constituído por excitação, ereção, ejaculação e orgasmo. Ela pode ter desejo, mas mesmo assim, não chegar ao orgasmo. Mas, é preciso ressaltar, que a mulher quer ser amparada, acolhida. Dessa forma, o sexo pode satisfazê-la sem que chegue ao orgasmo.
Você mulher, precisa dar importância à sua sexualidade, tocar o seu corpo e descobrir o que lhe dá prazer, dizendo ao parceiro o que ela precisa o que está faltando e se interessando em saber o que ele gosta. O orgasmo é uma conquista, sexo é comunicação e entrega.
A sexualidade e a forma que a mulher se relaciona com ela é produto de eventos que, aparentemente, nada têm a ver com sexo. Assim, a superação de um quadro como esse leva ao aprendizado e ao autoconhecimento, provocando transformações além da sexualidade. Atingir o orgasmo é elemento de um processo de crescimento que dura à vida toda.
Não se pode definir uma mulher com anorgasmia quando o parceiro possui ejaculação precoce já que, muitas vezes, o fato do homem ejacular rapidamente acaba não permitindo que a mulher tenha tempo suficiente para alcançar o orgasmo.
Tanto nos casos orgânicos como nos psicológicos, a terapia é indicada. Por mais que a origem seja somente orgânica, ela pode estar interferindo, poluindo as outras esferas do seu contato com o parceiro. Dessa forma, a maioria do universo feminino pode se favorecer com a reeducação sexual, já que muitas não aprenderam a se aceitar e se conhecer.



Fontes:

Claudecy de Souza - Psicólogo e Psicoterapeuta sexual -
http://www.pailegal.net/
abc da saúde